A Autora


Imagem meramente ilustrativa.

Escorpiana típica que não acredita em horóscopo, Érika mora em Curitiba, tem 20 e alguns anos, mas nunca ligou pra ser velha para os padrões dos viciados em internet (não se importava até seus amigos começarem a usar este argumento em discussões sempre que possível). Formada em Letras pela UFPR, ainda não sabe como um diploma de licenciatura pode ser útil para alguém que não quer lecionar e tem pavor de adolescentes. Por isso, cursa pós-graduação em Comunicação, Cultura e Arte na PUC-PR na esperança de que isso ajude de alguma maneira.

Sensibilizada com o preconceito sofrido pela gramática, sempre gostou de escrever e não esmoreceu nem mesmo quando a professora da 5ª série, ao saber que sua redação tinha quatro páginas, disse que ela não precisava ler tudo aquilo. Mas isso tampouco lhe serviu de alguma forma ainda. Na verdade, ela espera um dia escrever um best-seller minimamente melhor que os livros da Stephenie Meyer e melhor adaptado que os livros da J.K. Rowling. Autor preferido? Machado de Assis.

Tem algumas manias, é perfeccionista, suas músicas não vão para o iTunes e nem são executadas antes de estarem todas devidamente encapadas com imagens dos álbuns em 500x500 pixels e muito menos inclui no programa músicas avulsas. Suas preferências são Franz Ferdinand, The Killers, Móveis Coloniais de Acaju, Los Hermanos (em memória) e a boa fase dos Paralamas do Sucesso, mas não abre mão de um pop se for daqueles viciantes que todo mundo está cantando e dançando por aí.

Gosta bastante de cinema, mas infelizmente a carreira de crítica encontra-se estagnada porque mora em uma cidade carente de sessões de imprensa. Seus filmes preferidos são as animações, de preferência da Pixar, mesmo que Shrek 2 (porque o terceiro é uma porcaria) seja a animação que mais assistiu na vida. Também curte muito o tio Tim Burton porque os filmes dele, apesar de sombrios, são bem legais.

Também gosta de futebol e seu time é São Paulo Futebol Clube, mas faz uma forcinha pra torcer por outros times se estiverem jogando contra o time sem estádio mais cheio de ex-jogadores em atividade do país.

Em uma frase? Ela perdoa, mas não esquece.

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