Começo dizendo que simplesmente adoro a @Fabielle por vários motivos. Ela é são-paulina, odeia os Colírios da Capricho (até foi uma das responsáveis pelo @vidadegayroto), fala o que vem na cabeça, tem um blog muito legal e me inspirou a escrever este post que fala sobre coisas que todo mundo discute de 4 em 4 anos. Porque é assim, se não tem assunto, inspire-se nos textos dos outros. E, enquanto eu ia lendo o post dela sobre Copa do Mundo, muitas ideias surgiam na minha cabeça e preferi eu mesma escrever minha opinião no lugar de fazer apenas um comentário quilométrico no blog dela.
Eu sou uma pessoa patriota e não tenho nenhuma dúvida quanto a isso. Amo meu país, acho que este é meu lugar, onde tenho minhas raízes, onde está a cultura que formou meu caráter, a língua que eu tanto amo e me levou a cursar a minha faculdade, um país que eu admiro pela diversidade, por tornar possível a convivência entre católicos, evangélicos, islâmicos, budistas, judeus, asiáticos, europeus, índios e mais quantos tipos você puder imaginar. Acho, inclusive, que aqui brancos e negros têm as mesmas oportunidades. Pra mim, a marginalização tem mais a ver com o status social do que com a cor da pele, ou você não acha que um negro com muito dinheiro também pode desfrutar de muitos privilégios? Mas esse não é o foco, então vou deixar essa discussão de lado (por favor, façam o mesmo). Fico muito revolts com pessoas que possuem banda larga, estudam em escola particular, moram em bairros de classe média, viajam pelo menos anualmente ao exterior, possuem plano de saúde, o video game da moda e ainda dizem que não gostariam de nascer ou morar no Brasil. Filho, você nem sabe o que é passar por dificuldades neste país, se enxerga!
Sim, nós temos defeitos, não sou uma ufanista maluca e utópica que só enxerga a sociedade privilegiada em que eu vivo. Somos o país do futebol, da praia, do carnaval, do “pulmão do mundo” (piada, né), de uma rica diversidade natural, de gente alegre e receptiva, de mulheres bonitas, da Gisele Büdchen, do Pelé, do Machado, do Tom Jobim, do Villa-Lobos, do Santos Dumont, do Lula (yeah, do Lula!), da Zilda Arns; mas também somos o país da desigualdade social, do analfabetismo funcional (que me preocupa mais que o analfabetismo propriamente dito), da mortalidade de bebês nas maternidades, da justiça lenta e para poucos, do jeitinho, do sujeito que quer mais se dar bem e que se danem os outros, da Geisy Arruda, da corrupção, do Collor, do Maluf, do Restart, do Cine, do Fiuk e sua (horrorosa) banda Hori, da Cláudia Leitte, da Susana Vieira, das celebridades de ocasião, dos ex-BBB’s, das mulheres-fruta. Nós temos problemas. Muitos problemas.
Numa coisa eu concordo com a Fabielle: patriotismo de 4 em 4 anos e nada são a mesma coisa. Isso não é patriotismo, é ir com a boiada onde ela vai, é se deixar hipnotizar pelo verde-e-amarelo pintado horrorosamente nos muros. Acho que minha maior contribuição com o país é – pelo menos tentar – votar consciente, acompanhar notícias sobre política, ajudar alguém a achar determinada rua quando me pedem informação, é guardar até o menor lixinho pra jogar na próxima lixeira, é não ficar parada na porta do ônibus porque eu sei que alguém vai querer descer, é usar fones de ouvido porque eu tenho consciência de que as outras pessoas à minha volta não são obrigadas a ouvir a mesma música que de que eu gosto, é não tentar tirar proveito de qualquer situação. Resumidamente, é fazer coisas simples que estão ao meu alcance, fazer o melhor pra poder viver harmoniosamente em sociedade, contribuindo, assim, pra que o lugar em que eu vivo seja um pouco melhor.
Tudo isto posto, reafirmo que eu sou patriota. Além de patriota, sou são-paulina e nunca vou torcer pro Corinthians. Não me importa quem eles estejam enfrentando e pouco me interessa se eles são “o Brasil na Libertadores” (mesmo que isso não aconteça com frequência). Se o jogo for Corinthians vs. Boca Juniors, pode estar certo de que eu estarei cruzando os dedos pra que a bola argentina entre no gol, mas não porque eu gosto da Argentina, e sim porque eu tenho uma rivalidade pessoal com o outro time em questão. O mesmo acontece na Copa. Primeiramente eu vou torcer pelo meu país, independentemente se eu gostar do técnico ou da escalação que ele fez. Torcer, felizmente, não é racional. Também estou c*g*nd* pro fato de que outras seleções possuem mais ídolos que a minha. Normalmente eu assisto jogos de outras seleções porque eu gosto de futebol, sim. Então simpatizar com uma seleção ou outra é perfeitamente saudável e compreensível.
Mas, por favor, não me venha com o papo de que você vai torcer pra um outro país em vez de torcer pelo Brasil. Isso, sim, eu acho uma tentativa miserável de ser do contra e rebelde. A coisa ainda piora quando o argumento pra essa decisão é uma divergência entre quem você queria selecionado e quem o Dunga chamou pra Seleção. É desnecessário, só prova que você tem uma necessidade de chocar quem quer que você ache que se choca com isso. Não é sequer uma questão de ser antipatriota, é de ser bobinho e infantil. A Argentina, a Holanda, a Espanha ou a Costa do Marfim são boas seleções e reúnem seus ídolos no futebol? Ótimo! Mas eu não compreendo quem prefere esperar uma derrota brasileira pra se vangloriar de estar torcendo contra o próprio país. Em vez de se revoltar contra uma seleção de futebol ou tentar usar de sua infinita influência entrando em campanhas pelo Twitter, tente fazer algo útil pelo lugar em que você vive. Nem que seja esperar chegar em casa pra jogar no lixo um mísero papel de bala. Ou vá embora de uma vez e pare de reclamar.
Eu sou uma pessoa patriota e não tenho nenhuma dúvida quanto a isso. Amo meu país, acho que este é meu lugar, onde tenho minhas raízes, onde está a cultura que formou meu caráter, a língua que eu tanto amo e me levou a cursar a minha faculdade, um país que eu admiro pela diversidade, por tornar possível a convivência entre católicos, evangélicos, islâmicos, budistas, judeus, asiáticos, europeus, índios e mais quantos tipos você puder imaginar. Acho, inclusive, que aqui brancos e negros têm as mesmas oportunidades. Pra mim, a marginalização tem mais a ver com o status social do que com a cor da pele, ou você não acha que um negro com muito dinheiro também pode desfrutar de muitos privilégios? Mas esse não é o foco, então vou deixar essa discussão de lado (por favor, façam o mesmo). Fico muito revolts com pessoas que possuem banda larga, estudam em escola particular, moram em bairros de classe média, viajam pelo menos anualmente ao exterior, possuem plano de saúde, o video game da moda e ainda dizem que não gostariam de nascer ou morar no Brasil. Filho, você nem sabe o que é passar por dificuldades neste país, se enxerga!
Sim, nós temos defeitos, não sou uma ufanista maluca e utópica que só enxerga a sociedade privilegiada em que eu vivo. Somos o país do futebol, da praia, do carnaval, do “pulmão do mundo” (piada, né), de uma rica diversidade natural, de gente alegre e receptiva, de mulheres bonitas, da Gisele Büdchen, do Pelé, do Machado, do Tom Jobim, do Villa-Lobos, do Santos Dumont, do Lula (yeah, do Lula!), da Zilda Arns; mas também somos o país da desigualdade social, do analfabetismo funcional (que me preocupa mais que o analfabetismo propriamente dito), da mortalidade de bebês nas maternidades, da justiça lenta e para poucos, do jeitinho, do sujeito que quer mais se dar bem e que se danem os outros, da Geisy Arruda, da corrupção, do Collor, do Maluf, do Restart, do Cine, do Fiuk e sua (horrorosa) banda Hori, da Cláudia Leitte, da Susana Vieira, das celebridades de ocasião, dos ex-BBB’s, das mulheres-fruta. Nós temos problemas. Muitos problemas.
Numa coisa eu concordo com a Fabielle: patriotismo de 4 em 4 anos e nada são a mesma coisa. Isso não é patriotismo, é ir com a boiada onde ela vai, é se deixar hipnotizar pelo verde-e-amarelo pintado horrorosamente nos muros. Acho que minha maior contribuição com o país é – pelo menos tentar – votar consciente, acompanhar notícias sobre política, ajudar alguém a achar determinada rua quando me pedem informação, é guardar até o menor lixinho pra jogar na próxima lixeira, é não ficar parada na porta do ônibus porque eu sei que alguém vai querer descer, é usar fones de ouvido porque eu tenho consciência de que as outras pessoas à minha volta não são obrigadas a ouvir a mesma música que de que eu gosto, é não tentar tirar proveito de qualquer situação. Resumidamente, é fazer coisas simples que estão ao meu alcance, fazer o melhor pra poder viver harmoniosamente em sociedade, contribuindo, assim, pra que o lugar em que eu vivo seja um pouco melhor.
Tudo isto posto, reafirmo que eu sou patriota. Além de patriota, sou são-paulina e nunca vou torcer pro Corinthians. Não me importa quem eles estejam enfrentando e pouco me interessa se eles são “o Brasil na Libertadores” (mesmo que isso não aconteça com frequência). Se o jogo for Corinthians vs. Boca Juniors, pode estar certo de que eu estarei cruzando os dedos pra que a bola argentina entre no gol, mas não porque eu gosto da Argentina, e sim porque eu tenho uma rivalidade pessoal com o outro time em questão. O mesmo acontece na Copa. Primeiramente eu vou torcer pelo meu país, independentemente se eu gostar do técnico ou da escalação que ele fez. Torcer, felizmente, não é racional. Também estou c*g*nd* pro fato de que outras seleções possuem mais ídolos que a minha. Normalmente eu assisto jogos de outras seleções porque eu gosto de futebol, sim. Então simpatizar com uma seleção ou outra é perfeitamente saudável e compreensível.
Mas, por favor, não me venha com o papo de que você vai torcer pra um outro país em vez de torcer pelo Brasil. Isso, sim, eu acho uma tentativa miserável de ser do contra e rebelde. A coisa ainda piora quando o argumento pra essa decisão é uma divergência entre quem você queria selecionado e quem o Dunga chamou pra Seleção. É desnecessário, só prova que você tem uma necessidade de chocar quem quer que você ache que se choca com isso. Não é sequer uma questão de ser antipatriota, é de ser bobinho e infantil. A Argentina, a Holanda, a Espanha ou a Costa do Marfim são boas seleções e reúnem seus ídolos no futebol? Ótimo! Mas eu não compreendo quem prefere esperar uma derrota brasileira pra se vangloriar de estar torcendo contra o próprio país. Em vez de se revoltar contra uma seleção de futebol ou tentar usar de sua infinita influência entrando em campanhas pelo Twitter, tente fazer algo útil pelo lugar em que você vive. Nem que seja esperar chegar em casa pra jogar no lixo um mísero papel de bala. Ou vá embora de uma vez e pare de reclamar.
Obs: Caso você não tenha entendido que aquilo lá em cima era um link pro post que inspirou este, repito: clique AQUI pra ler o texto da Fabielle.
Update: Já que estamos falando em Copa e Brasil, a última frase ficou uma vibe super "Ame-o ou deixe-o". Sim, falei antes que alguém o faça.
Update: Já que estamos falando em Copa e Brasil, a última frase ficou uma vibe super "Ame-o ou deixe-o". Sim, falei antes que alguém o faça.
13 comentários:
Seus posts sempre são ótimos!
Só para ilustrar o seu:
http://www.flickr.com/photos/musicienne/4641991870/
Sempre me divirto com os seus posts haha
"Restart: orgulho brasileiro. Not."
Não sou patriota. Estou realmente cagando para o resultado na copa. Mas acho muito escroto a pessoa torcer contra aquilo que ela presa só porque não estão indo pelo caminho que gostaria para se chegar a um resultado que todos desejam.
Como disse, não sou patriota e estou cagando pra copa. Mas torço pelo Brasil sim, quero que ele vença (apesar de achar que não vai rolar). A diferença entre mim e tantos outros brasileiros é que, perdendo ou ganhando, isso não mudará nada na minha vida e nem no meu humor. Não vou sair chorando as pitangas por aí. Ganhou? Ótimo! Vamos curtir. Perdeu? Uma pena. Cada copa é uma copa, e não é só o Brasil que tem o direito e talento de vencer.
Ok, eu não conhecia seu blog, soube pelo twitter do Arthur e adorei :]. Texto muitíssimo bem escrito, argumentos inteligentes e bom desenvolvimento. Mas vamos ao que interessa... li o post que inspirou o seu post e achei interessante, mas me identifico mais com o seu modo de pensar. Eu escrevi algo parecido quando o Brasil foi escolhido para sede olímpica e o povo caiu de pau... (http://biscoitossortidos.com/2009/10/02/rio2016/) De qualquer forma, eu discordo de vocês em um ponto: torcer na Copa e participar da vibração não é somente 'ir com a galera', não é algo que deva ser crucificado. É claro que o patriotismo abrange aspectos mais amplos e profundos, mas não é porque alguém é louco pela seleção e que só manifesta isso de 4 em 4 anos (até porque, convenhamos, o nosso futebol no meio tempo é bem medíocre... amistosos só servem pra dar sono!) é algm alienado ou afim. Continuando, sou mto patriota mas sinto que mexem mais comigo esses eventos esportivos. E torço pelos brasileiros sim, mesmo que eles sejam piores. Isso não quer dizer que eu não saiba reconhecer a derrota. No entanto, como boa corintiana que sou, gritei como uma boa argentina quando o Boca derrotou o Palmeiras na final da Libertadores... o esporte é assim mesmo, irracional e apaixonante. E embora eu quisesse torcer por outro time, pra evitar uma futura decepção, estou consciente de que é só começar o hino e eu já me entrego. Não só na Copa, mas também na Copa. E devo ressaltar, temos sérios problemas. Talvez o Fiuk e Restart sejam os mais graves. Seguidos pelo analfabetismo funcional :P. Enfim, bem legal o post!
Letícia
www.BiscoitosSortidos.com
Letícia, já li alguns posts do blog de vocês, ele é muito bom! E obrigada pelos elogios.
Um esclarecimento só. Quando eu disse que ser patriota de 4 em 4 anos não adiantava, eu me refiria a pessoas que realmente não fazem mais nada. Não se interessam por nada, não têm noção de "cidadania", sabe. Os que esperam a Copa pra ser brasileiro e depois dela nem pensam nessas questões. Claro que ninguém precisa sair vestido de bandeira 365 dias por ano.
Sim, eu entendi haha.. talvez tenha me expressado mal. Mas acho que isso vai além de do patriotismo... vai mesmo se relacionar com questões de ética, de vida, de bom senso, de bondade :]. De mundo, né?! Mas tem razão.
Oi, Érika!
Olha, eu não sei dizer se sou patriota ou não. Bom, eu faço o que está a meu alcance para o lugar em que vivo seja melhor, por exemplo. Mas eu não sei dizer se gosto daqui tanto quanto você.. Mas, enfim, eu torço SEMPRE para o Brasil, mesmo não concordando nem um pouco com a escalação da seleção.
E, pra mim, torcer contra o Brasil é justamente isso: rebeldia. É estranho... Eu admiro jogadores de outras seleções. Mas querer que eles ganhem em vez de desejar isso ao Brasil? ERR...
Ótimo post, como sempre
HUMILHOU meu post, mas gostei do texto.
Olha, já refleti tanto sobre isso. Uma época eu também achava que quem torcia contra era tosco, rebelde sem causa, blabla. Mas hoje eu não penso mais assim. Só consigo enxergar uma questão de afinidade e gosto, sério. Conheço pessoas que simplesmente se encantaram pelo futebol argentino, espanhol e torcem desde que se conhecem por gente.
Pra mim na Copa do Mundo primeiro vem o futebol e depois a nação. Eu torço pro Brasil, mas não me incomodo se alguém torce pra outro país e caso o Brasil saia vou torcer pra Espanha, Holanda e até mesmo Argentina.
Meu pai é santista, minha mãe é corinthiana e eu fui torcer pro SP.
TIPO...
Enfim, ótimo texto.
Beijos.
Aiiii, esqueci de falar, adorei ver meu nome no seu post. Brigads.
Olá querida e adorada Erika!
Concordo com vocês em diversos aspectos, mas não me considero uma pessoa patriota, pelo simples fato de não gostar do modo como meu país é administrado. Mas sou apaixonado por Curitiba, que é a minha cidade do coração, e só tenho coragem de sair daqui, se for pra ir ao exterior.
Eu particularmente O-D-E-I-O futebol, copa do mundo, barulho, vuvuzelas e etc. Mas isso não me faz torcer contra o Brasil, assim como não me faz torcer a favor sabe? Eu não gosto de futebol, por isso não assisto aos jogos e nem perco meu precioso tempo assistindo aos jogos, nem do Brasil, nem de nenhum outro time.
Não me considero patriota, mas assim como você, não jogo lixo no chão, procuro sempre ajudar a quem me pede informação, fico frustrado ao ver pixações na rua, e todo o resto. Mas isso é uma questão de princípios, não é por que eu sou Brasileiro que faço isso, por que se eu estivesse em qualquer outro país, faria o mesmo sabe?
Eu só acho uma sacanagem uma nação inteira parar para assistir a um jogo de futebol. Bancos e comércio fecham mais cedo, e etc. Exemplo, nessa terça-feira passada, teve jogo do Brasil. Terca-feira é o dia da minha folga, independente de jogo do Brasil jogando ou não. Eu queria M-U-I-T-O ir ao cinema, pois tem um filme que quero muito ver, e não pude! Simplesmente não pude por que os cinemas estavam fechados devido ao jogo.
Agora me diga, não é errado eu não ter nenhuma opção de lazer por não gostar de futebol? Sinto-me como se estivessem me obrigando a assistir ao jogo, gostar de algo pelo qual nunca me interessei. E não aprovo isso.
Por que quando uma banda Brasileira que eu gosto vem pra Curitiba, ou um filme Nacional estrea no cinema eu não sou liberado antes do trabalho e escola? Isso também é aspecto cultural do nosso país poxa, só que enquanto uns gostam de Futebol, eu gosto de música, livros, cinema, e outros eventos que se enquadram muito bem no aspecto cultural.
E ah, achei um errinho no seu texto: "mesma música que de que eu gosto" a frase é assim mesmo? Ou você colocou um "que" a mais?
Beeijos Erika.
ADOREI O POST. E eu torço loucamente pelo Brasil,amo meu país e quer me ver borbulhar de ódio é quando vem um infeliz e põe no Orkut ou no msn coisas sobre outros países,principalmente a Argentina,eu briguei com um amigo essa semana por causa disso,rs.
Mas enfim sou brasileiro,amo meu país,amo a seleção o.o e amo o fluminense
e seu post foi perfeito Érika :)
Parabéns pelo texto Érika, já passei por aqui outras vezes e creio conhecer minuciosamente todos os seus textos, por sinal, bem elaborados!
Postei no meu blog marcellofm.blogspot.com um texto que comentei em um dos seus. Gosto da sua maneira crítica de lidar com a realidade... Tento seguir o mesmo caminho, embora cheio de espinhos, mas aos poucos vou me adaptando!
Parabéns mais uma vez! Abraços!
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